Por Yuri Sales Tavares
Pense em uma universidade. Em uma pública. Agora em uma universidade federal. Tente imaginar quantos alunos estudam nessa instituição. Imagine o número de professores. E de funcionários? Pois então, a Universidade Federal Fluminense reúne 25.000 alunos e quase dois mil e trezentos professores. E mais 4.000 pessoas formam o corpo técnico-administrativo que faz a UFF funcionar.
Muitas vezes eles passam despercebidos por nós. Só damos um ‘bom dia’ quase obrigatório, um ‘obrigado’ quando respondem a nossas solicitações ou passamos mudos em frente por eles. A verdade é que paramos para conversar com poucos. Os professores são as grandes vedetes acadêmicas, mas quem faz a roda estrutural girar todos os dias são os funcionários. E não só os servidores, mas também os terceirizados. Eles limpam, vigiam, consertam, carregam, ajudam, trancam, digitam, entregam, distribuem, organizam, telefonam e - por que não? - ensinam.
Valorizá-los no dia-a-dia é tarefa fácil, é mais do que um exercício de gentileza, é retribuir o que eles fazem pelos alunos, professores e outros funcionários. Em muitos casos, driblam as falhas do sistema e as rachaduras estruturais e conseguem realizar seu trabalho. Trabalho incessante, universal e digno de diploma.
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