As mãos que fazem

Por Iury Sales Tavares

Portões verdes de tinta descascada, chão de cimento batido já desgastados pelo tempo. Um anfiteatro cercado de areia e palmeiras à luz amarela dos antigos postes urbanos. O caminho, hoje marcado por tinha vermelha com setas amarelas, leva ao solar do século XIX que abriga o Instituto de Artes e Comunicação Social. Daqui saíram jornalistas, publicitários, cineastas e outros profissionais que marcaram seus nomes em suas profissões, além de professores renomados.

Contudo, o IACS é formado por outro grupo de pessoas menos visíveis, mas de igual valor, que faz a estrutura dos cursos rodar diariamente: os funcionários. O IACS abriga os cursos de Comunicação Social, Cinema, Biblioteconomia, Arquivologia, Estudos de Mídia e Produção Cultural. Em média, cada departamento conta com um funcionário, além de setores como Almoxarifado, Segurança, Limpeza, Técnica e Laboratórios.

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Os primeiros 40 anos do Instituto de Arte e Comunicação Social já estão escritos e formaram uma geração de profissionais com ajuda dos “Zés”. Com deficiências e carências, "e agora, José"? Como serão os próximos anos?

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