Dois aspirantes ao perigo de comunicar

Por Bia Aparecida

Quem conhece o Curso de Jornalismo da UFF como é hoje, com uma das maiores relações candidato/vaga no vestibular, currículo novo e data da mudança para o Gragoatá marcada, pouco imagina como foram os primeiros passos dessa trajetória de 40 anos. A história começou quando, em pleno regime militar, Nelson Pereira dos Santos, ex-professor da Universidade de Brasília e o então reitor da UFF, Manoel Barreto Netto, decidiram criar o curso de jornalismo, junto com os de cinema e publicidade, no espaço que a faculdade conseguira em meados da década de 60, com o fechamento de um cassino. Quando o curso de jornalismo surge em 69, a repressão do regime militar está em seu auge no Brasil comandado por Costa e Silva. Quem seriam os aspirantes a jornalistas desta época tão turbulenta? Época em que a profissão se tornara perigosa e difícil de ser exercida?

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